A volta dos que já foram…

Na última semana, o meu Google Alerts ignorou os dois candidatos do (novo) segundo turno na cidade. Barbosa Neto, o nome, só entra em destaque para falar dor tema “Copa do Mundo”. Detalhe importante: Barbosa Neto é da Goias Turismo e briga para levar a Copa a Goiania. Já Hauly, pela singularidade do nome, aparece poucas vezes.

Agora, após os apoios bombásticos que poderão mudar o rumo da  nova eleição, é provável que os candidatos irão lotar a minha caixa de emails.

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Constatação

Ao usar um projeto de lei de 2005 sobre a alteração/implantação do vale transporte para presidentes de bairros sem alterar nem uma vírgula, Rodrigo Gouvea (PRP) deixa à deriva o engodo da nova legislatura: A palavra “Renovação“.

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Sobre o apoio do PTdoB ao Barbosa

“Ora, mas não consigo entender…
Tem boca de sucuri nessa história, gente”

Confira o video (bem lembrado no Paçoca) do PTdoB versus Barbosa Neto:


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Polícia Civil conclui Caso Amanda Rossi

Retirado do JL

amanda_rossiO secretário estadual da Segurança Pública, Luiz Fernando Delazari, estará em Londrina , nesta quarta-feira (18), para uma coletiva, marcada para as 15 horas, para apresentar detalhes sobre as investigações que levaram a prisão dos autores da morte da estudante Amanda Rossi. A coletiva será na 10.ª Subdivisão da Polícia Civil.

Segundo a assessoria de imprensa da Sesp-PR, o caso foi solucionado e o Ministério Público do Paraná ofereceu denúncia contra três pessoas, acusadas de participarem diretamente da morte de Amanda. A solução do crime ocorre após quase 16 meses. Ao todo, o inquérito policial tem mais de 3 mil páginas. A estudante foi encontrada morta em outubro de 2007, dentro da casa das máquinas da Universidade Norte do Paraná (Unopar).

Continue lendo: Acusados do assassinato são denunciados por homicídio triplamente qualificado

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Atualização

Apenas atualizando (e corrigindo) um post antigo:

barbosaneto

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Manchetes do Dia – 18/02

Revelação Parcial Gastos dos deputados serão divulgados na internet
CulturaCâmara mantém veto a projeto que destina 20% dos recursos para projetos escolares
LEC na MiraIrregularidades em venda de ingressos são investigadas pela FPF
UELSaí a 4º convocação do Vestibular 2009
Merenda Escolar –  Em SP, base de Kassab na Câmara evita CPI da Merenda

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Minha árvore (caída) de estimação se foi…

Sim, e em menos de 24 hrs. Contraste imenso com o tempo que levaram para retirar a árvore do Fábio Silveira (uma semana).

A árvore já faz falta dos dois modos: Em pé e deitado. Quando era viva fazia sombra e, quando estava deitada em dois terços da rua, servia de pare para os veículos em alta velocidade que passam por aqui.

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Chuva forte cria a minha "árvore de estimação"

O Fábio Silveira fez em outubro uma postagem falando da sua “árvore de estimação”. Agora eu também tenho a minha, e fica em frente a minha casa. Já notifiquei a SEMA (era meio-dia) e agora é aguardar, pois não existe prazo máximo. Segue a foto que fiz durante a chuva:

img_1419

A árvore ocupa dois terços da rua

A árvore era saudável, porém bem torta. O Fábio criou até enquete na época. Ele disse que árvore dele chegou a ficar uma semana esperando a retirada.

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Chuva forte cria a minha “árvore de estimação”

O Fábio Silveira fez em outubro uma postagem falando da sua “árvore de estimação”. Agora eu também tenho a minha, e fica em frente a minha casa. Já notifiquei a SEMA (era meio-dia) e agora é aguardar, pois não existe prazo máximo. Segue a foto que fiz durante a chuva:

img_1419

A árvore ocupa dois terços da rua

A árvore era saudável, porém bem torta. O Fábio criou até enquete na época. Ele disse que árvore dele chegou a ficar uma semana esperando a retirada.

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Projeto de lei do cartão transporte: Ele não desiste fácil

O texto que o vereador Rodrigo Gouvea (projeto de lei nº24/2008) tenta aprovar (para conceder os trinta créditos aos presidentes de bairro/favela) é mais antigo que andar para trás. Ele não foi usado só em 2008 e 2009, conforme comparei, mas já foi usado também em 2005. Nessa época, ele não era o 48, nem o 24: Era 155.
O autor: Roberto Fú (novamente).
O texto é o mesmo há quase 4 anos.
O referido projeto também recebeu o parecer contrário da comissão de justiça  e, assim como seu filho (projeto nº48/2008), foi arquivado.
Pelo visto, agora é a vez de seu neto (nº24/2009) tentar – até agora sem sucesso – mudar alguma coisa.

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Um projeto de lei para legitimar a lei não-legitimada

Já usei esse título em outra postagem, para falar do mesmo assunto. Como sou leitor diário dos blogs da cidade, vi que alguns divulgaram em postagens que descobriram que tem vereador querendo dar cartão de ônibus para presidente de associação de moradores. É óbvio que as postagens deste ano e até comentários que ouvi ano passado não louvavam o projeto.

Porém, vou voltar a lembrar de algo (já havia dito isso em email ao Délio Cesar, quando fez a mesma coisa) : Isso de dar passe não é tão original.
Ao ler o projeto o que se pode notar é que a lei já existe, só que em forma de passes. Na TCGL nunca ouviram falar dela; CMTU idem. A justificativa do projeto é exatamente essa: Obrigar a distribuição das passagens, que é lei.

Portanto, a lei nº 5.428,  de 21 de junho de 1993, diz que o presidente de associação/favela/comunidade tem o direito a trinta passes mensais. A idéia dos vereadores ao puxar esse assunto, é, na justificativa, revogar a lei para adapta-la ao novo sistema – e de tabela, coloca-la em funcionamento.

É claro que não sou inocente a tal ponto de achar tudo um mar de rosas, sei da luta do passe-livre e dos absurdos praticados pelas empresas de transporte coletivo.
Mas os vereadores acharam um gancho para beneficiar os presidentes de bairro, e, é fato, o gancho existe.

Às vezes é só um projeto de lei eleitoreiro: Mas a lei permite… e o gancho existe.

Acredito que as questões deveriam tomar um outro rumo: Quando as empresas assinaram um contrato de 33 anos com o município, na gestão passada, elas não estavam cientes das leis da cidade? Não são obrigadas a cumpri-las?

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Rodrigo Gouvea: Duplicidade pensada ou cola?

O vereador Rodrigo Gouvea não perdeu tempo na Câmara. Tentou emplacar uma lei revogando uma lei, que, alias, outro já tentou revoga-la – sem sucesso.

Para quem não está entendendo nada, apenas leia:

O projeto de lei nº48/2008 –  de Roberto Fú

O projeto de lei nº24/2009 – de Rodrigo Gouvea

Entendeu? Os textos de épocas diferentes são idênticos.
O de Roberto Fú – depois de ser contrariado e retirado de pauta por tempo indeterminado – foi arquivado no dia 21 de janeiro.

Aproveitando a onda, a nova Comissão de Justiça apenas usou o parecer contrário da antiga Comissão para o novo projeto de lei.

É um tal de “Eu te cito, tu me citas”.

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As Empresas de Transporte Coletivo em Londrina querem mais e mais

Agora é a vez da Francovig querer o aumento. Como se fosse possivel as duas empresas de transporte utilizarem tarifas diferentes. Oras, é o mesmo terminal, mesmo uniforme, mesmo site e até os problemas são idênticos. Quem utiliza do transporte público sabe o sacrifício que é ir e vir em Londrina.

Motoristas estressados por terem que fazer coisas que a quantidade de membros os impossibilitam de fazer: Como cobrar do passageiro, vigiar a catraca, olhar se a idosa entrou, o muleque que saiu e ainda dirigir? Como fazer tudo isso com o celular tocando no bolso ou, ainda, parando para comprar uma lata de coca-cola no mercadinho?

Meses atrás, após sair de uma sessão da Câmara, eu entrei no ônibus 601 (Acapulco). O onibus estava com a lotação muito além da maxima permitida, tanto que, para eu poder ir até o terminal, tive que sentar em cima daquele motor fervendo, junto com outras pessoas na mesma situação – as costas encostavam no parabrisa. Era impossivel o motorista olhar no retrovisor direito do veículo e a cada ponto havia mais pessoas querendo ir embora. Compreensivel, a gente dava um jeito; encolhia mais e o cobrador soltava um grito pro povo do fundo apertar. Pelo calor absurdo, alguém, em uma outra viagem, não resistiu e acabou vomitando. O cheiro era horrível e o lugar que eu estava, de costas para o sol, não batia vento algum. O motorista continuou abrindo a porta da frente, meus pés nem estavam mais no chão – tive que deixa-los suspensos para dar mais espaço. As pessoas se “encaixavam” dentro do coletivo. literalmente, estavam encaixadas.

Certa vez entrou um bêbado no onibus 501 (Vivi Xavier), quando o motorista parou num ponto da Av. Rio Branco. Pleno sábado, ônibus cheio e o bêbado chega anunciando:
– Que sacanagem, hein, seo motorista? Dois ônibus 501 já passaram e não abriram a porta pra mim.
O motorista, com o ônibus parado, nem olha para cara do sujeito e nem o responde. O bêbado retorna:
– Depois vou reclamar, que absurdo esses seus colegas.
Eis que o motorista corta o papo com um grito:
– Cala boca, filho-da-puta, e vai logo pro fundo.

O bêbado, que não é bobo, foi realmente para roleta. A desconfiança em cima do bêbado deve ter um motivo, às vezes por eles entrarem no coletivo, ficarem de papo, reclamando e acabar ganhando viagem gratis. Mas a reclamação do bêbado (que dê cara virou um bêbado filho-da-puta) tinha certa explicação: Os outros ônibus que passaram eram realmente da mesma linha, porém, um “Rápido” e o outro “Expresso”, linhas que não param naquele ponto.
Já na roleta, o bêbado puxa papo com o cobrador:
– Motorista nervosinho, hein?
– É… melhor tu nem mexer com ele.
– Quem deveria ta nervoso é o Sr, que logo vai perder o emprego para ele. Olhe lá, a caixinha perto dele. Logo você estará na rua e ele fazendo o seu trabalho. Sabia que os deputados vão aumentar o salário para 24 paus? E você tá perdendo o emprego pare ele alí, ó. Tem que fazer alguma coisa.
O cobrador não gostou, jogou cara feia, mandou ele pagar e passar a roleta logo. Enquanto procurava a passegem pelos bolsos, o bêbado começa a contar que a filha ta no hospital e ele está com medo de perde-la. O cobrador fez cara de “tô-nem-aí” e mandou ele dar logo a passagem. O bêbado gritou com ele dizendo que estava puxando papo e sobre a filha. Quando encontrou o dinheiro, bateu ele na caixinha do cobrador, fazendo umas moedas até saltarem. Era o sinal que o funcionário esperava para dar um jeito no bebado.
Ainda da cadeira, o cobrador deu alguns socos no bebado e, enquanto descia, ia torcendo o braço do homem sobre um dos ferros de apoio. Pela bebida ele não sentia dor alguma e o cobrador, baixinho e gordinho, ficava cada vez mais nervoso torcendo o braço do cidadão. O motorista parou o ônibus na frente do autodromo – virou-se para assistir. As crianças começaram a chorar. As pessoas ficam com medo. E o gordinho lá, torcendo o braço do bebado com toda a sua força. Eles desistem, o bebâdo senta ao chão e pede pra menininha parar de chorar.
Chegando no Terminal do Vivi, os motoristas foram rir e contar a história para o fiscal. O bebado foi atrás dizendo para o cobrador que “foi muito injusto o que ele fez” e pede seu nome. O cobrador se recusa a passar.
O bêbado busca então informação com o fiscal que logo desdenha, “ah, continua pedindo, quem sabe ele fala”. O Sr. ainda insiste, vendo a negativa, disse que era melhor então reclamar dos dois: O cobrador que bateu nele e o fiscal que não quer atende-lo. Péssima opção, ao tentar olhar o nome do fiscal em seu crachá, o bêbado leva um tapa na cara do próprio e cai no chão.
Por fim, ao entrar no ônibus que o levaria para casa, no Residencial do Café, o homem que chegou bêbado no onibus, apanhou verbalmente do motorista e fisicamente do cobrador e fiscal, ainda recebe a presença da polícia: uma viatura havia sido chamada ainda no autodromo, quando deu a primeira confusão. O bêbado, sentado quieto em seu ônibus, ao ouvir os policiais o chamando, suspirou e disse que só queria ir para casa, que é um trabalhador e bebeu para parar de pensar na filha doente.
Mas os políciais já o levavam pelo braço até a viatura.

Dias atrás, no ônibus do 311 (Santa Rita), o motorista parou o carro no meio do trajeto e entrou no mercado para comprar coca-cola. A atitude se deve ao baixo numeros de passageiros ao finais-de-semana, principalmente às 4 da tarde –  que deixa tudo muito tranquilo.

Já hoje, também no 311, o motorista atrasado tinha que ir rapido demais, freiava constantemente e parava praticamente no meio da rua para o usuário entrar no coletivo. Em alguns pontos, ficaram alguns idosos para atrás: Não dava tempo de chegar perto do ônibus.

A linha que cobria o Residencial do Café era quase cômica: De dia, ônibus de tamanho normal para atender um numero nulo de passageiros e, à noite, 23 hrs, quando todos voltam dos estudos e do trabalho (como shoppings), eram obrigados a se organizarem num ônibus micro (aquele bem pequeno). Era necessário lotar os passageiros na minúscula parte da frente do coletivo, que saia arrastado, quase pegando no chão.

Esses são alguns dos problemas diários que fazem parte da paisagem do transporte e da rotina de cada um que utiliza o meio diariamente.

Mas as empresas querem sempre mais…
produzindo menos.

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Novo Blog em Londrina

Acabo de saber, através de uma referência para uma de minhas postagens, que tem blogue novo na área. Não tem autor, mas a ideia (sem acento) é indexar notícias da cidade (sejam de sites ou blogs da região).

o endereço é londrina.blog.br.

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Perguntinha chata sobre a Sercomtel?

Além do óbvio no cargo chamado “conselheiro” da Sercomtel, que se reune uma vez por mês por quase R$3 mil reais, fica uma pulga atrás da orelha:

Por que não usam os dados oficiais pra qualquer tipo de conselho?

A empresa possui call-center. Lá eles registram todos os tipos de ocorrência vinda do usuário: Desde cabo de modem torcido até autorização para subir em pé-de-goiaba em propriedades da Sercomtel. O Servico é 24 horas, 7 dias por semana e o ano todo, não uma vez ao mês. Se alguém ligar às 4 da manhã pedindo pra registrar que o cliente está infeliz com a direção e o marketing da empresa, vai ser anotado e até protocolado.

Ah, e a remuneração desse povo? Oras, é a de call-center. Longe de ser (quase) 3 mil reais.

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Conheça as informações dos vereadores de Londrina

Veja aqui o rosto da nova legislatura da Câmara. São eles que agora irão ser atores de um filme de ação, aventura ou terror. Vale lembrar que a locação já está feita e fazer a devolução da fita antes do prazo determinado envolve muita burocracia e dor de cabeça –  mas não é impossível. Sinceramente, eu não quero dar rewind e assistir aquele drama novamente. Então, que esse filme de quatro anos se torne um clássico, mas não do modo que a última foi, tudo bem?

Vale lembrar que as informações são do site da Câmara.
E os trocadilhos pobres são meus.

Para ver as informações (foto, nome, email e telefone) dos vereadores, clique aqui

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Os "caladinhos" da primeira sessão

Não deu pra acompanhar a primeira sessão de forma presencial, tive que assistir online e perdi o início, portando, os calados que vou citar foram baseados em falta de aparte ou explicações pessoais no fim do expediente.

Segundo o resumo da sessão, Roberto Fortini, Roberto Kanashiro e Renato Lemes não falaram nada. Pelo video não vi o Kanashiro nem o Renato Lemes, porém, o Roberto Fortini estava lá, presente na Câmara.

Só dois novatos pediram aparte: Joel Garcia e Ivo de Bassi.

A primeira sessão começou às 14:15 e foi até 18:05.

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Os “caladinhos” da primeira sessão

Não deu pra acompanhar a primeira sessão de forma presencial, tive que assistir online e perdi o início, portando, os calados que vou citar foram baseados em falta de aparte ou explicações pessoais no fim do expediente.

Segundo o resumo da sessão, Roberto Fortini, Roberto Kanashiro e Renato Lemes não falaram nada. Pelo video não vi o Kanashiro nem o Renato Lemes, porém, o Roberto Fortini estava lá, presente na Câmara.

Só dois novatos pediram aparte: Joel Garcia e Ivo de Bassi.

A primeira sessão começou às 14:15 e foi até 18:05.

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Sim, eu fui ao jogo do LEC!

Foi feio: No início eu fiquei meio tímido, não dá pra saber quem são os jogadores e não conseguia enxergar nem os numeros nas camisas. O jogo estava terrivelmente péssimo, de uma técnica triste e de oportunidades nulas para o Londrina. Já o Cianorte não estava distante dos  piores adjetivos –  eles não conseguiam finalizar os presentes que ganhavam do tubarão.

O meu vocabulário cresceu muito nas arquibancadas. Ouvi frases e palavrões sem sentido algum e outros clássicos nos berros dos torcedores.

Interessante é que, ao ver as poucas oportunidades e os erros do Londrina, eu fui tomado por uma raiva diferente – fiquei bravo com o time. Eu torci.

Pretendo ir mais vezes, mas convenhamos: 10, 20 ou 30 reais para ver do time da sua cidade (que nem participa da série C) no campeonato paranaense é um assalto.

Ah, é claro, acabei dizendo algumas palavras em voz alta também…
Coisas de torcedor.

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Não deu…

Ele bem que tentou, mas…

Justiça afasta Sidney de Souza do cargo de suplente na Câmara

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Londrina: (novo) Segundo Turno está definido

Alguém lembra de quando eu dei a dica do Google Alerts?
Pois bem, através dele eu fico sabendo, diariamente, que Londrina terá um novo prefeito. Todos os dias são despejadas notícias de que logo irá acontecer eleições. No começo do mês era mais tímido, com chamadas do tipo “Mudanças à vista”, “Londrina espera por um novo prefeito” e “PP tenta mais um recurso no TSE”.

Depois veio a maré de emails sobre o prefeito interino Padre Roque e suas tentativas de acabar com a marola do antigo governo (como o aumento da passagem, numero grande de secretarias e o desconto dos servidores).

Agora, hoje cedinho, me chega a notícia que o meu “Google Alerts” tanto anunciava: “TRE define hoje nova eleição em Londrina”. Não tardou em me alertar novamente o que ficou querendo dizer há mais de 20 dias:

“Londrina vai ter novo 2º turno em 29 março”

Pronto, tá definido.
Ah, será Barbosa versus Hauly. Sei que não é algo que você sonhava – quem sabe um dia só teremos prefeito tapão? dai vai ser a moda de um querer fazer mais do que o outro em 3 meses. Seria um caos bizarro.

Agora vou esperar meu Google Alerts me avisar quais serão as chamadas da vez.

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Marcelo Frazão (JL): Arrematador

Não é surpresa dizer que o Marcelo Frazão, do JL, é um cara diferente nos jornais. Tem professor acadêmico que deve odiar o estilo, mas eu gosto. Também não é surpresa algum para o Frazão ler isso aqui, ele sabe que penso isso – tanto que é um dos jornalistas que mais me ensina fora do restrito circulo acadêmico.

E ao ler a matéria “Sidney Souza Volta à Câmara” é notar que está um curso em seus parágrafos uma desconstrução, como se a matéria fosse algo a ser descascado, fatiado – servida em pedaços. Depois de lembrar e ligar vários temas que ajudaram o ex-presidente do legislativo voltar para Casa (mudança de lei enquanto era presidente que o favorece agora), a matéria ainda traz uma pequena entrevista que te coloca ainda mais dentro da situação, confira:

“Não houve cavalo de tróia”, defende ex-presidente da Casa

JL – Quanto à tramitação da emenda à Lei Orgânica, que foi feita no apagar do ano legislativo…
Sidney de Souza – (interrompe) Desculpa, mas não concordo. A Comissão de Justiça deu pela legalidade. Para mudar a lei houve 10 dias de prazo. Então, desculpa. Regimentalmente você vai ver que não há óbice em apresentar emenda à proposta. Não se fez cavalo de tróia para embutir algo estranho dentro de uma proposta. Mexendo na Lei Orgânica nada impede que se queira mexer em um artigo e alterar outro. O projeto de lei pode ser emendado.

Mas não é cavalo de tróia o que aconteceu? A emenda original era apenas sobre ajuste do número de vereadores…
Ué, claro que não. A proposta em objeto era ‘vereadores’ e mexemos quando um vereador pode atuar. Não falávamos de vereadores enquanto mexemos no Código Tributário, no Código de Posturas ou em outro assunto atípico. Como presidente da Câmara apenas votei na proposta.

No dia da alteração a imprensa saiu do plenário e só então a emenda foi colocada em votação…
Não fazemos as coisas em relação à imprensa. A entrevista está encerrada, desculpe. Não vou ficar respondendo a isso.

Mas vereador, houve clareza para a população na mudança da lei?
A Câmara está aberta, temos internet e Diário Oficial e quem publiciza é a imprensa. Se alguém deixou de dar publicidade, foi a imprensa.

Na época a manobra saiu na capa do JL…
Pois então, se saiu em 30 mil exemplares, chegando a 120 mil leitores, de graça e na capa do jornal. Quer publicidade melhor do que essa?

Certa vez, em uma matéria do ano passado, os vendedores ambulantes, ao serem “incomodados” pela reportargem do JL, faziam ataques diretos: “Fazer jornalismo de picaretagem também não pode. Tem tanto jornalista picareta por aí. Sei onde você quer chegar…” ou  ainda “Aqui não vem fiscal da Prefeitura não. Vem só repórter sem-vergonha com papelzinho na mão dar uma de bonzão. Tem gente que vem queimar nós aqui. Não adianta chegar com esse converseiro. Se não pode e vai tirar, tira logo. Manda ‘os homi’ vir aqui tirar”. Quem escreveu e não omitiu a raiva dos vendedores com a profissão foi Marcelo Frazão (clique e leia aqui).

Só me resta desejar parabéns ao jornalista e recomendar que passem no site do JL para ler a matéria sobre o Sidney.

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E o blogueiro retornou…

Voltei das boas férias que tive. Passei uma semana no litoral de SC, em Balneário Camburiu.
Aproveitei bem o Estado: Passei por Florianópolis e suas praias e também visitei a cidade de Brusque.

É difícil notar que Santa Catarina passou (ou ainda passa) por dificuldades, parece que tudo está no lugar. No caminho para Brusque vi apenas um morro que sofreu deslizamentos de terra. Em Camburiu, uma das principais avenidas do Balneário, a Brasil, ficou alagada em alguns pontos após uma chuva clássica de fim de tarde. Parecia um alagamento normal, desses que encontramos em Londrina – provavelmente culpa de um bueiro entupido por descuido humano. No fim do dia, chovia rápido e forte.

Eu – junto com a família de minha noiva, a Camilla – conheci a Lagoa da Conceição, em Florianópolis e as tão faladas “dunas”, assim como a Praia da Joaquina. Achei tudo muito bonito, principalmente a Lagoa, já a água Joaquina é extremamente gelada.

Brusque é um playground para casais. Lá compramos jogos de cama, mesa e banho com preços bem acessíveis.

O que me chateou foi a parte cultural dessas cidades turísticas: Hippies que não produzem e comércio confuso. É Sério. Os hippies vendiam seus produtos a beira-mar, como colares feitos de semente de açaí, tudo indicava um trabalho artesanal. Porém, ao visitar pequenas lojas de 1,99, notei que poderia comprar o mesmo produto que os hippies vendiam, só que embalados e mais baratos.

Já com o comércio, algumas lojas me atendiam de modo confuso. Devido a grande presença de argentinos e uruguaios, frequentemente eu era recebido com um portunhol horrível pelos vendedores do Balneário.
Não sei do povo argentino, mas eu não ficaria contente em ir para Buenos Aires e notar um esforço tremendo das pessoas tentando me atender em português. É ridículo.

Mas as férias acabaram. Volto a escrever no blog como antigamente e lendo bastante a nossa blogosfera (assino vários feeds locais).

As aulas na universidade também retornam. Lá, além de jornalismo, estudamos antigas matérias do primário, como ciências: Jogar água fria em “costa-quente” pode causar apenas uma reação… ebulição, nada além disso.

Abraços,

e até breve.

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Aviso aos leitores

Caríssimos, estarei em Balneário Camburiú nos próximos dias, portanto, não poderei postar aqui no blog.
Porém estarei n’ativa no Twitter.
Quem tiver cadastro é só me seguir lá, sempre farei uma micropostagem… nem se for para falar do tempo ou de que vi algum político local.

Falando em tempo: Me desejem sorte com ele. A Camilla, minha noiva, fica no site do Climatempo atualizando a página constantemente, tudo pelo medo de uma reviravolta climática.

Abraços e até outro dia.

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Frase

“A CMTU não tem que defender o direito das empresas
e sim da população”

De Paulo Renato Matiuz, CMTU

A frase está no Londrix e chega-me a causar um espanto danado: Não sei se é por um governo tapão conseguir a defesa do cidadão em tão pouco tempo ou se o antigo governo mimava demais as empresas com contratos vitalícios.
Para se ter uma idéia do mimo, quando a juíza barrou o aumento da tarifa, Mauro Yamamoto, ex-presidente da CMTU, entrou na justiça contra a decisão, tentando beneficiar as empresas – depois dessa ele não ganha mais nem eleição de presidente de clube mirim de futebol de botão.

Que belo secretáriado nós tinhamos, né?
Ou esse novo sonha demais?

Melhor não entrar em reflexões. 

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